
Um ótimo resultado dos avanços na área da saúde é que a expectativa de vida das pessoas está crescendo exponencialmente, mas ao mesmo tempo as doenças crônicas – como diabetes e pressão alta – e os problemas decorrentes da idade avançada também aumentam, criando uma dependência destas pessoas sobre um constante acompanhamento de terceiros, para aferir a pressão, glicemia, entre outros.
Para auxiliar estas necessidades e prover até uma vida mais independente, a GE e Intel uniram forças para criar novos e melhores produtos com base em “telessaúde”, fornecendo a estas pessoas um acompanhamento que elas mesmas podem executar de modo apropriado e reduzindo custos. Os produtos que virão no futuro vão, por exemplo, aferir a pressão e medir a glicemia do sangue enquanto do outro lado da cidade um médico acompanha tudo que os equipamentos acusam em tempo real e ainda pode ver o paciente por uma webcam, para até ensinar como se fazer os procedimentos de modo correto.
A nova companhia que surgiu desta união tem 50% de cada uma das duas e está sediada em Sacramento, cidade da Califórnia e tem três fortes objetivos dentro da saúde:
- Gestão de doenças crônicas: tecnologias para ajudar os pacientes e seus acompanhantes a gerenciar as condições comuns, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial e diabetes.
- Uma vida independente: tecnologias sem fios para monitoramento passivo de pessoas idosas, auxiliando em uma vida mais independente e segura.
- Tecnologias assistidas: produtos que permitam às pessoas com deficiência mental ou deficiência visual ter um acompanhamento mais próximo dos médicos e outros profissionais da saúde.
Claro que todas estas novidades tecnológicas não vão eliminar o acompanhamento por um médico ou enfermeiro, mas as pessoas podem viver de maneira mais independente quando não estão em constante observação, penso no dia em que teremos pequenos robôs realizando isso tudo, esse dia pode não estar tão distante.
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Wow, muito bom isso.
Realmente torna a vida dos velhinhos mais independentes…
Mas penso que o idosos de hj sofrerão um pouco pra aprender a mexer com essas “parafernalhas” todas… hehehe